passado oito dias maravilhosos no Brasil, cheguei a casa e pus-me a pensar no que tinha gostado mais. e na verdade, nem sei. não sei se gostei mais do passeio de buggy, em que metade das pessoas apanharam um escaldão, ou da noite na discoteca no hotel em que aprendemos as coreografias mais engraçadas de sempre, ou da ida diária à piscina, independentemente do tempo que fizesse (mesmo a chover). não sei. não sei se gostei mais do passeio de barco, ou de conhecer Recife e Olinda, ou mesmo ainda do teatro da Paixão de Cristo. não sei se gostei mais das viagens de autocarro, sempre a cantar ou a tentar dormir ou da companhia de todo este grupo fantástico. não sei se gostei mais do lual em que nem se via a lua e chovia torrencialmente, ou dos jogos no colégio de S. Luís, onde fizemos história. não sei se gostei mais dos guias, que eram das pessoas mais bem dispostas que já conheci, ou de fazer compras em porto de galinhas. não sei se gostei mais de nadar nas piscinas naturais, ou de andar 1000 horas de avião e fazer paragens em todo o lado. não sei se gostei mais dos almoços e jantares que eram todos buffet e sempre com a mesma comida, ou de aprender a dançar forró.
na verdade, podia não saber por não ter gostado de nada. mas na verdade, gostei demasiado de tudo. cada coisa, cada experiência e cada pessoa, à sua maneira, fez com que a viagem se tornasse única.
12-20 Abril, sempre
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